14 de outubro de 2011

Gerações: Alfabeto Criativo'

Geração Z
Geração Z é a definição sociológica para definir geração de pessoas nascidas desde a segunda metade da década de 90 até os dias de hoje.
A teoria mais aceita por estudiosos é que essa geração surgiu como concepção sucessora no final de 1982 (começo do Echo Boom) [1] [2], aceita internacionalmente e adotada entre 1993 a 1995[3]. Ou seja, geração que corresponde à idealização e nascimento da World Wide Web, criada em 1990 por Tim Berners-Lee (nascidos a partir de 1991) e no "boom" na criação de aparelhos tecnológicos (nascidos entre o fim de 1993 a 2010). A grande nuance dessa geração é zapear, tendo várias opções, entre canais de televisão, internet, vídeo game, telefone e mp3 players [4].
As pessoas da Geração Z são conhecidas por serem nativas digitais, estando muito familiarizadas com a World Wide Web, compartilhamento de arquivos, telefones móveis e mp3 players[5], não apenas acessando a internet de suas casas, e sim pelo celular, ou seja, extremamente conectadas à rede.
Desde o século passado, classificar gerações de épocas específicas e nomeá-las tem sido um hábito, cada vez mais comum. Diferentemente de separar por idades, sexo ou renda, a classificação por gerações se apresenta mais correta para definir alguém, mesmo com o passar dos anos, pois ela permance com suas denominações, independente de mudanças pessoas, de faixa etárias ou econônicas.
Algumas denominações tem usado as letras do alfabeto. Assim a Geração X se refere aos filhos dos Babys Boomers da segunda guerra mundial e a Geração Y se refere aos filhos da Geração X. No entanto, uma nova denominação está sendo utilizada para uma geração de indivíduos preocupados, cada vez mais com a conectabilidade com os demais indivíduos de forma permanente, a Geração Z.
Geração Y
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
A Geração Y, também chamada geração do milénio ou geração da Internet[1], é um conceito em Sociologia que se refere, segundo alguns autores, à coorte dos nascidos após 1980 e, segundo outros, de meados da década de 1970 até meados da década de 1990, sendo sucedida pela geração Z.

Essa geração desenvolveu-se numa época de grandes avanços tecnológicos e prosperidade econômica. Os pais, não querendo repetir o abandono das gerações anteriores, encheram-nos de presentes, atenções e atividades, fomentando a autoestima de seus filhos. Eles cresceram vivendo em ação, estimulados por atividades, fazendo tarefas múltiplas
[2]. Acostumados a conseguirem o que querem, não se sujeitam às tarefas subalternas de início de carreira e lutam por salários ambiciosos desde cedo. Uma de suas características atuais é a utilização de aparelhos de alta tecnologia, como telefones celulares de última geração, os chamados 'smartphones' (telefones inteligentes), para muitas outras finalidades além de apenas fazer e receber ligações como é característico das gerações anteriores[3].
Enquanto grupo crescente, tem se tornado o público-alvo das ofertas de novos serviços e na difusão de novas tecnologias. As empresas desses segmentos visam a atender essa nova geração de consumidores, que constitui um público exigente e ávido por inovações[4]. Preocupados com o meio ambiente e as causas sociais, têm um ponto de vista diferente das gerações anteriores, que viveram épocas de guerras e desemprego.
Mas se engana quem pensa que na Geração Y tudo são só flores. Nascidos numa época de pós-utopias e modificação de visões políticas e existenciais, a chamada Geração Y cresceu em meio a um crescente individualismo e extremada competição. Não são jovens que, em geral, têm a mesma consciência política das gerações da época contracultural. E também, como as informações aparecem numa progressão geométrica e circulam a uma velocidade e tempo jamais vistos antes, o conhecimento parece que tende a ficar cada vez mais superficial[carece de fontes].
Em contrapartida, e por razões que nos nossos tempos parecem óbvias, a chamada Geração Y tem sido mais preocupada com o meio ambiente que as gerações precedentes, o que revela um contraponto ao individualismo empedernido

Geração X

Geração X é o termo que refere-se a geração nascida após o "Baby boom".[1] Embora não haja acordo em relação ao período que a expressão abrange, ela geralmente inclui as pessoas nascidas a partir do início dos anos 1960 até o final dos anos 1970, podendo alcançar o início dos anos 1980, sem contudo ultrapassar 1984.
O problema decorre da dificuldade em definir exatamente uma geração em função do ano de nascimento. Como Fran Kick explica, não existe uma linha rígida a separar 31 de dezembro de um ano de 1 de janeiro do seguinte. Frequentemente, a mudança entre gerações ocorre ao longo de 3 a 5 anos, talvez mais, dependendo de para quem se pergunta.
O termo, também, foi usado em diversos tempos e lugares para referir-se a várias subculturas e contraculturas diferentes desde 1950.
O termo Geração X foi inventado pelo fotógrafo da Magnum, Robert Capa, em 1950. Ele iria usá-lo mais tarde como título de um ensaio fotográfico sobre homens e mulheres jovens que cresceram imediatamente após a Segunda Guerra Mundial. O projeto emergiu em “Picture Post”, Reino Unido, e “Holiday”, EUA, em 1953. Descrevendo a sua intenção, Capa disse: “Nós nomeamos esta geração desconhecida como Geração X e, mesmo em nosso primeiro entusiasmo, percebemos que tínhamos algo muito maior do que os nossos talentos e bolsos poderia lidar”. O escritor John Ulrich explica: "Desde então, Geração X sempre significou um grupo de jovens, aparentemente sem identidade, a enfrentar um incerto, mal definido, talvez hostil, futuro. Aparições posteriores do termo, em meados dos anos 1960 e meados de 1970, mudaram sua abrangência de geração global, atribuída por Capa, para conjuntos específicos de sub-culturas da juventude britânica, constituídos principalmente de homens brancos da classe trabalhadora, desde os mods e seus rivais os rockers até a sub-cultura punk, mais abertamente contestadora".
O termo foi usado, por Jane Deverson, em um estudo de 1964 a respeito da juventude britânica. Deverson foi convidada pela revista Woman's Own para entrevistar os adolescentes da época. O estudo revelou uma geração de adolescentes para quem era normal manter relações sexuais antes do casamento, que não acreditavam muito em Deus, que não gostavam da Rainha Elizabeth II e não respeitavam os pais. Por serem achados polêmicos, a peça foi considerada inadequada para a revista. Deverson, em uma tentativa de salvar sua pesquisa, trabalhou com o jornalista Charles Hamblett para criar um livro a partir do estudo. Hamblett decidiu nomeá-lo Geração X.
O termo foi popularizado pelo romance “Geração X: contos para uma cultura acelerada”, 1991, do autor canadense Douglas Coupland, sobre os jovens do final dos anos 1980 e seu estilo de vida. Enquanto o livro de Coupland ajudou a popularizar a expressão “Geração X”, um artigo da revista 1989, erroneamente, atribuíu o termo ao músico inglês Billy Idol. Na verdade, Idol foi membro da banda punk Generation X de 1976 a 1981, cujo nome foi adotado após a publicação do livro de Deverson e Hamblett, em 1965, uma cópia do qual foi adquirida pela mãe de Idol.
Nos EUA, Generation X originalmente referia-se a "baby bust", geração assim nomeada por causa da queda da taxa de natalidade após o “Baby boom”
FONTE: Wikipedia